MALTA– os Momentos Altos (e Lows) da TV deste Ano – por Miguel Bento

MALTA– os Momentos Altos (e Lows) da TV deste Ano - por Pedro Rodrigues

Quando olhamos para o ano em revista a nossa tendência é ir rapidamente buscar aquelas séries que são muito mediáticas, aquelas que todos adoram e alguns flops épicos. Como sou dos últimos a chegar a esta revista do ano vou tentar sair um bocado da linha e recordar algumas das séries ou momentos que não sendo tão mediáticos deixam alguma marca. Para mim este foi mais um ano de séries inglesas que americanas, sobretudo o aumento de qualidade das primeiras e o marasmo cada vez mais evidente das segundas. Venham comigo viajar pelo ano de 2012.

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The Moodys Effect #16 O Fim

2012

Este tem sido um ano complicado a vários níveis, seja pessoal ou mesmo em termos gerais, de facto as coisas mudam tão rapidamente que por vezes nem damos por elas, ou só nos apercebemos quando tudo acaba. Mas não vale a pena  lamentar a nossa sorte, melhores dias virão. O que me traz hoje aqui é uma pequena retrospectiva sobre o ano que passou. Com algumas estreias relativamente marcantes, séries que terminaram e um futuro pouco promissor.

Mas antes disso quero agradecer o facto de ter sido nomeados nos TCN Blog Awards por um dos textos publicados nesta crónica mensal. Não ganhei, nem esperava, mas ver algo que escrevi levar algum reconhecimento é sem dúvida um orgulho, e portanto tenho de agradecer sobretudo ao Guerra por me ter convidado para fazer parte deste projecto.

E agora vamos olhar para alguns momentos marcantes, sem grandes descrições mas que de alguma forma foram deixando as suas marcas nas várias séries do ano que agora está a terminar.

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Hits & Flops #3 – Go on, Downton Abbey, Parenthood e mais…

Olá a todos, sejam bem-vindos à coluna de opinião (nome engraçado e comprido) do Imagens Projectadas. Todos os domingos (hoje novamente e excepcionalmente à segunda-feira) eu, Miguel Bento, e o António Guerra, traremos os Hits e os Flops da semana que passou. O melhor e o pior em termos de televisão americana. Por isso, e sem mais atrasos, vamos embora ao que interessa.

Esta semana olhamos para mais algumas estreias, também alguns finais. Na próxima semana começa em força a fall season:

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Hits & Flops #1 – Summer Season

Olá a todos, sejam bem-vindos à nova coluna de opinião (nome engraçado e comprido) do Imagens Projectadas. Todas os domingos (hoje excepcionalmente à segunda-feira) eu, António Guerra, e o Miguel Bento, traremos os Hits e os Flops da semana que passou. O melhor e o pior em termos de televisão americana. Por isso, e sem mais atrasos, vamos embora ao que interessa.

Na primeira semana vamos falar do melhor e do pior da Summer Season, que está a acabar. Continuar a ler

The Moodys Effect #11 – Eis o verão… e as séries veraneantes.

É sempre mais complexo falar do verão do que da fall season, sobretudo porque nesta época o cabo fervilha de novidades, regressos e são imensos os canais que cada vez mais que apostam em séries. Se a época normal não nos satisfaz tanto como há alguns anos, o verão é sem dúvida o meu período favorito, não só porque está mais quente mas também porque o leque de opções na ficção aumenta exponencialmente. E este ano não é excepção a juntar ao facto de termos muitas séries novas, mas também despedidas anunciadas. Vamos a isto?

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Monday’s Morning Mirror #13 – O fim da era do caviar…

Boas noites, população residente no Seixal. E arredores…Tudo bem com vocês? Ora ainda bem que não dizem nada, que não se perde muito tempo em conversa da treta. Eu estou bem, obrigado por perguntarem. Vamos ao que interessa? Então toca a descer um bocadinho a pági…eu disse que era um bocadinho. Agora não lêem isto.

O pior de um cronista é não ter tema. O melhor para os leitores dos bons cronistas é que os mesmos não possuam tal. Como eu não sou, vou ver se arranjo algo que falar. 2004. Uma transição rápida até lá…

Estreia, na televisão, uma enxurrada de séries. House principiava, Lost envolvia-nos, Veronica Mars apaixonava a minha namorada, Boston Legal divertia-nos e Desperate Housewives arrebitava o cu das trintonas. Ah! Ainda tivemos Deadwood e Entourage (com The Office, Battlestar Galactica, Grey’s Anatomy e Weeds ainda a ficarem reservados para a Mid Season que, no fundo, pertence ao ciclo de 2004). No fundo, e olhando para as séries que caracterizam a TV nestes anos que passaram, 2004 foi o apogeu da, por alguns intitulada, época de ouro da televisão.

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The Moodys Effect #9 – Como rir ainda é o melhor remédio

Numa semana que não tem sido fácil é normal deixar aquilo que nos distrai de lado  e as preocupações ocupam-nos o tempo todo. Sou fã de séries, mas não me considero viciado e apesar de seguir umas 30 séries (não é viciado… diz ele) mas metade está por ver e só uma meia dúzia realmente sigo com regularidade semanal. E esta semana ao tentar escolher um tema olhei para a lista das séries e percebi que há um género que me faz alguma falta, as comédias e é sobre a sua presença ou não no quotidiano que vou falar hoje. Porque rir é preciso e 20 minutos não é assim tanto tempo.

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Zapping Crónico #7 – A minha Silly Season!

Em “tempo de vacas magras” os amantes de televisão aproveitam para descansar (também precisam), para pôr em dia séries que ficaram em lista de espera, para descobrir novas histórias e, sobretudo, aproveitam para matar saudades das séries que só nesta altura do ano visitam os telespectadores. Ora, pensando bem, parece que afinal de contas a silly season nem é assim tão assustadora!

No Verão é costume contar com a companhia de “True Blood”, “Weeds” e os episódios finais de “Breaking Bad”. Se as duas primeiras são séries tipicamente descontraídas, que sabem melhor nesta altura do ano por serem tão descomprometidamente boas, “Breaking Bad”, por sua vez, que surge agora um pouco mais tarde, obriga-nos a sair da inércia e obriga-nos a esforçar um bocadinho mais, a ver para além das evidências. E felizmente que assim o é! A juntar a estas três, tenho acompanhado “The Kennedys”, “Coupling” e “Friends”. Parece-vos bem?

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