Boudoir XXX #04 – The truth is out there

Acabei de ler As Intermitências da Morte. Não, não me encontro confusa em relação ao teor desta crónica. Sei que este espaço está consagrado a outro género, esse das séries. Mas esta minha primeira afirmação servirá de mote para toda a construção que se seguirá, não fosse o caso de séries e literatura por vezes andarem de mãos dadas, qual casal mais ou menos apaixonado.

A morte é um tema, um pensamento, uma realidade que convive a par e passo, não digo tal sombra pois essa desaparece quando a luz também cessa, com os homens. E tal como existem diversos tipos de morte, também existem diversos tipos de reacção à mesma.

Imbuídos na curiosidade que a investigação criminal suscita e de todo o aparato, mais ou menos mediático, o género tornou-se popular na caixinha mágica. E se atingiu o zénite com o CSI, este veio abrir portas e democratizar o género. Actualmente existe uma miríade de séries sobre esse tema, algumas mais bem-sucedidas que outras.

É então que, daquele pequeno país das sereias, lá do norte do Velho Continente surge Forbrydelsen.

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Pérolas Televisivas #2 – Prison Break (1.22) – Flight

Estou de volta e desta vez venho-vos falar de Prison Break, a série que durante quatro temporadas relatou as aventuras dos irmãos Scofield. A série perdeu qualidade no fim da segunda temporada, e muitos acusam-na de se ter estendido em demasia no tempo, como o nosso amigo Aguerra disse até as próprias séries tem prazo de validade. A verdade é que depois de muitos passos em frente e outros tantos para trás a série lá seguiu o seu caminho e terminou com uma quarta temporada razoável. Resolvi trazer aqui o último episódio da primeira temporada, considerada uma das melhores.

Spoilers!!!

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