Após a primeira parte, aqui fica a continuação da crónica

A USA foi, desde os tempos em que a comecei a ver regularmente, a ser o canal das séries que se tornam divertimento, puro. Indo à lista de programas da emissora, e fora Psych, The 4400 e Monk, que foram as únicas séries que os nomes lembram algo mas nunca vi do canal (e, logo, não posso falar), a emissora caracterizou-se por séries simples, com muita acção à mistura, truques que são desconhecidos para os comuns mortais e com personagens nada complexas, que apenas servem para o divertimento do espectador. Este caminho tem dado frutos, permitindo ser dos canais de cabo, se não o canal de cabo, mais visto pelos americanos. Burn Notice, Royal Pains, White Collar, Covert Affairs ou Fairly Legal (que, apesar de ser já um pouco diferente, não sai assim tanto da estrutura) foram as séries que saíram do forno da emissora desde 2007. O que acontece nos últimos tempos é interessante, no entanto. Após uma aposta em séries simples, a emissora começa a ter em cartaz séries mais maduras. Suits abriu a porta, com uma série que, apesar de não ser um drama puro, é um drama e não um thriller. Já falei também da série, e não é com essa que construo só este argumento.
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