Olá aqui. Olá aí. Olá acolá. Olá acoli. Olá.
Estamos a concluir mais um ano. É mais uma jornada que finda e outra que começa. Mais 366 dias de novidades, de aulas, de trabalho, de praia, de séries, de filmes, de leitura, enfim, um número infinito de coisas. E o que nos resta no final? Fazer a lista das que se destacaram no ano transacto. Hoje o palco, gentilmente cedido pelo excelentíssimo António Guerra, é meu. Querem espreitar as minhas escolhas? Vamos embora.
Melhor série
Breaking Bad, sem dúvida. Foi uma temporada alucinante com um final de cair o queixo. Nunca alguma série me tinha feito sentir assim tão…(falta a palavra)…ansioso (?), nervoso (?)… O que interessa é que BB se superou.
Melhor episódio
Breaking Bad 4×11 – Crawl Space. Um episódio que nos preparou para um fim digno, um fim apocalíptico. Não mais me esquecerei daquele riso de Walter, um riso irónico e ao mesmo tempo uma manifestação da sua ansiedade. Um riso que ainda hoje não me sai da cabeça.
Melhor personagem
Victoria Grayson interpretada pela excelente Madeleine Stowe em Revenge.
A persoangem está carregada de mistério, de dor e, ao mesmo tempo, de saudade de tempos antigos. O seu papel é, sem dúvida, grande e é ela que mantém Revenge de pé. Quando entra em cena, o holofote está em cima da sua cabeça.
Melhor cena
Breaking Bad 4×13 – Face Off
Palavras para quê?
Saliento aqui outra das melhores cenas deste ano: a morte de Eddard Stark em Game of Thrones 1×09 – Baelor.
Desilusão do ano
Oh Dexter, my dear Dexter. A temporada não foi a melhor e a premissa não foi bem explorada. Salva-se o final e o significado de todas as mortes e pronto, o twist do episódio 6×09 – Get Gellar. Fora isso, desiludiu-me mas não mais que a temporada anterior.
Surpresa do ano
Revenge, claramente. Uma série que prometia muito pouco no piloto e embora não tenha tido um Fall Finale tão feliz assim, cresceu bastante e conto, todas as quintas, com uma das vinganças mais interessantes e mais premeditadas de toda a televisão. Diverte-me, entretém-me e faz-me querer mais. Basta.
De salientar: Once Upon a Time que se revelou uma enorme surpresa não só pelas personagens mas pelo encadeamento das personagens.
Guilty pleasure do ano
American Horror Story. Uma série que me deixou a mente a borbulhar, uma história que me fez respirar terror e suspense ao longo de 12 semanas e personagens que se elevavam a cada semana que passava. Cativou-me. Ryan Murphy tens aqui mais um fã.
E assim ficam marcadas a tinta as minhas escolhas do ano de 2011. Olho com esperança para 2012 pois será recheado de séries com novas histórias, com novas personagens e, sobretudo, os regressos mais falados e ansiados por todos.
Boas Festas!